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Sexta-feira, 31 de Janeiro de 2025
Novo aliado no diagnóstico da Febre do nilo ocidental
A presença de anticorpos IgM específicos do vírus, associada à soroconversão, assim como um aumento significativo no título de IgG, são indicativos de infecção aguda.
Novo aliado no diagnóstico da Febre do nilo ocidental
A Febre do Nilo Ocidental é uma infecção viral aguda causada por um arbovírus da família Flaviviridae, assim como os vírus da dengue, zika e febre amarela. A transmissão ocorre principalmente por mosquitos do gênero Culex (popularmente conhecido como pernilongo ou mariçoca), que se infectam ao se alimentar do sangue de algumas espécies de aves silvestres, os principais hospedeiros naturais e amplificadores do vírus. Humanos e outros animais, como equinos, primatas não humanos e mamíferos em áreas com circulação do vírus, podem ser infectados por mosquitos contaminados. É importante notar que, humanos, cavalos e outros mamíferos são hospedeiros “finais”. Isso significa que eles não transmitem o vírus para outros mosquitos ao serem picados. No Brasil, infecções pelo vírus da Febre do Nilo Ocidental já foram identificadas em cavalos de diversos estados, incluindo Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Paraíba, Ceará, Piauí, Espírito Santo, São Paulo e Minas Gerais, alertando para a importância da vigilância epidemiológica nessas regiões. Em 2014, foi diagnosticado o primeiro caso humano de Febre do Nilo Ocidental no Brasil, no estado do Piauí.

A maioria das infecções humanas é assintomática. No entanto, cerca de 20% dos infectados apresentam manifestações clínicas leves, como febre, cefaleia, náuseas, vômitos, acompanhada ou não de astenia e/ou mialgia. Cerca de 1 em cada 150 pessoas infectadas desenvolverá uma doença grave que compromete o sistema nervoso central, como encefalite ou meningite, condições potencialmente fatais.

O diagnóstico da Febre do Nilo Ocidental pode ser realizado com o suporte do teste Euroimmun antivírus do Nilo Ocidental ELISA, disponível para detecção de anticorpos IgG e IgM. A presença de anticorpos IgM específicos do vírus, associada à soroconversão, assim como um aumento significativo no título de IgG, são indicativos de infecção aguda. Além disso, este teste desempenha um papel importante no diagnóstico diferencial, auxiliando na distinção entre a Febre do Nilo Ocidental e outras infecções que podem causar encefalite ou meningoencefalite.

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Para saber mais, acesse o site ou faça o download do material Anti-West Nile Vírus ELISA (IgM) / Anti-West Nile Virus ELISA (IgG).

Fontes: West Nile Virus, WHO; Transmission of West Nile Virus, CDC; Pela primeira vez, vírus do Nilo Ocidental é detectado em MG, IOC-FIOCRUZ; Febre do Nilo Ocidental, Ministério da Saúde; labnetwork.
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